domingo, 20 de agosto de 2017

Destaque da Ponte Preta revela por que Adryan, Rafinha, Thomas e cia não explodiram no Flamengo



Depois de 1990, quando venceu uma Copa São Paulo de Juniores com um time formado por Djalminha, Marcelinho Carioca, Paulo Nunes e Júnior Baiano, o Flamengo voltou a levantar competição em 2011.


E a equipe liderada por Adryan, Thomas e companhia, mesmo badalada, não explodiu.

Em entrevista exclusiva ao FOXSports.com.br, um integrante daquele título abriu o jogo sobre a situação. Para o zagueiro Marllon, que atualmente é um dos destaques da Ponte Preta, o processo de integração entre base e profissional não foi bem feito pelo clube:

"Infelizmente, a maioria não ficou. Nossa geração era muito boa, vitoriosa, mas poucos vingaram. Faltou um pouco de paciência do clube, a hora de saber trabalhar bem a gente. Fomos lançados com o time em um momento ruim. Isso acabou queimando vários jogadores. Alguns deram a volta por cima, outros não", afirmou o defensor, que treinou no profissional em 2011, mas foi integrado de vez no ano seguinte.

O time campeão era formado assim: César; Alex, Marllon, Frauches e Anderson; Muralha, Lorran e Adryan; Thomas, Rafinha e Lucas. Apenas o goleiro continua no clube, mas sem jogar. Segundo Marllon, a cobrança foi forte em cima das promessas. Adryan, por exemplo, era comparado a Zico:

"Muito grande (a pressão). Ainda mais no momento que o Flamengo vivia. E isso até hoje. Alguns jogadores estão sofrendo pressão agora. Pela torcida que tem, faz parte", finalizou.

Fonte: Fox Sports

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